Esperança
Respiro.... O ar de todos os dias a esperança de todos os homens. Meu peito intacto observa o rol das amarguras frias espero. Não sei quando vou chegar até o doce limiar da minha agonizante força. Respiro... O único ar sujo de todos os dias o oxigênio pesado de todos os homens. E vejo o quanto de insano vaga no mundo vago em que vivemos. Penso... No teu rosto querido e neste instante sublime e triste amanheço. Dalva.